Sim, vamos usar, por exemplo, o horário de pico entre o período de 17:30h às 20:30h, onde ocorre o aumento do valor da energia elétrica que é fornecida, pois é o horário onde mais se consome por toda a população. Se a sua empresa utiliza neste momento, um gerador de energia elétrica, você economizará significativamente os valores de sua conta de luz.

Sim, todos os Grupos Geradores da Contrawatt são projetados para fornecer energia para as mais diversas aplicações, inclusive as mais rigorosas, atendendo a limites acústicos exigidos em áreas críticas como hospitais, eventos, residências, entre outros. Nossos geradores possuem a parte interna da carenagem revestida com material acústico incombustível, capaz de atenuar os ruídos do motor do equipamento, permitindo a emissão de ruídos até 85 decibéis a 1,5m de distância e 65 dB a 7m de distância, a depender do modelo utilizado.

A localização ideal do gerador é a mais próxima da entrada de energia ou do quadro de distribuição em que ele atende. Áreas próximas destes locais diminuem o percurso dos cabos elétricos. Outros pontos importantes são: facilidade de ventilação e manutenção e local distante das áreas privativas para diminuir o impacto sonoro.

Se o empreendimento prevê um gerador de energia, vale a pena sim ligar a iluminação de emergência ao gerador. O impacto de consumo de energia das luminárias é pequeno não necessitando aumentar a potência do gerador na maioria dos casos. Entretanto, se o empreendimento não prevê o uso de gerador, instalá-lo apenas para o sistema de luminárias de emergência não é vantajoso. O valor pode ser até 20% mais caro do que o uso de central de baterias.

Diesel: Disponível em geradores de todos os tamanhos, porém, não recomendamos deixar o Gerador sem funcionamento por longos períodos, pois tal combustível pode absorver água e desenvolver microrganismos que entopem os filtros e corroem as peças.

Os geradores de energia em Stand By são utilizados em situações de emergência, como por exemplo, durante uma queda de energia, testes e manutenção regulares. Eles são as soluções ideais para aqueles que possuem outra fonte de energia contínua confiável.

A forma mais correta de avaliar estas informações é solicitando uma visita técnica para que um de nossos profissionais avalie a necessidade de sua empresa, porém, para efeito apenas de orçamento orientativo você deverá ter em mãos as seguintes informações: Potência necessária em kVA, kW ou Amper que irá depender da carga elétrica que será alimentada; Tensão utilizada 220V, 380V ou 440V; Se haverá necessidade dos itens abaixo com devidas quantidades: Condutores elétricos (cabos); QTM/QTA /QTR (quadro de transferência manual, automática ou em rampa); Painel de distribuição (intermediária); Passa cabos; Transporte (entrega/retirada – mobilização/desmobilização); Instalação (montagem/desmontagem); Operação (plantão operacional de acompanhamento dos equipamentos durante as horas de utilização). Período de utilização (diária, mensal, trimestral, anual); Local da locação (endereço completo); Quantidade de horas que o gerador irá operar diariamente ou se ficará em Stand-by (funcionamento contínuo ou apenas em caso de falha da rede).

A principal finalidade do grupo gerador em manual é quando o mesmo é a única fonte de energia para alimentar determinada carga independente, ex.: para suprir as cargas de empresas, comércios e eventos onde não possuem energia provida da concessionária.

O grupo gerador no modo de operação em automático é utilizado para suprir cargas quando há queda da energia da concessionária, assim o grupo gerador com o auxílio de um QTA (quadro de transferência automático) entra em funcionamento e assume as cargas de forma automática, pois há um controlador (módulo microprocessado) que efetua o monitoramento permanente das grandezas elétricas. Em cada transição de queda e retorno da energia da concessionária há uma interrupção momentânea da energia, esta aplicação normalmente é utilizado em empresas dos mais diversos ramos de atividade, como condomínios, supermercados, hospitais, dentre outros.

A potência depende do tipo e quantidade de equipamentos que serão utilizados na sua empresa. Caso necessite, temos técnicos especializados para dar consultoria quanto á essas informações. Solicite uma visita técnica no local ou informe quais e quantos equipamentos serão utilizados.

O Gerador não precisa atender todos os equipamentos ao mesmo tempo, até porque o uso simultâneo de todos os equipamentos é improvável na maioria dos casos. Logo no dimensionamento devem ser utilizados fatores de demanda. Existem vários métodos para cálculo da demanda que os Engenheiros Eletricistas da Contrawatt podem adotar, havendo variações entre as exigências das cargas.

É um dispositivo que é capaz de gerar um fluxo de energia oposta à energia reativa dos dispositivos, reduzindo os valores de perda e queda de tensão no sistema elétrico de corrente alternada. Existem 3 tipos de bancos de capacitores, os programáveis, os fixos e os automáticos. Abaixo as principais diferenças entre eles. Os Programaveis são bancos de capacitor ajustaveis com programações de periodo pré programadas, para ser ativados e desativados conforme a nescessidade do cliente. Os Fixos são utilizados para locais onde a carga de energia reativa é constante. Muito comum em transformadores, esse tipo de banco fica sempre ativado eliminando essa energia excedente. Os Automáticos são ideais em locais onde a carga de energia reativa varia muito, os capacitores se ativam e desativam automaticamente através de um controlador de fator de potência digital alimentado por sinais de tensão e corrente do circuito.

Geralmente, são os motores mal dimensionados ou sobrecarregados que produzem maior energia reativa. Existem outros “vilões” da nossa conta de luz que também aumentam essa parcela improdutiva, mas depende de caso a caso. No Brasil, o fator de potência mínimo é de 0,92, ou seja, se uma unidade consumidora ficar abaixo deste valor, terá que pagar uma multa pela Potência Reativa (Energia Reativa) Excedente ao limite permitido. Mas, se você quiser o suporte para qualquer serviço relacionado à conta de luz da sua empresa, fale com a Contrawatt! Podemos avaliar a melhor forma de economizar 8% na sua conta de luz e também fazer a instalação de medidores inteligentes.

Sim, adquirindo um banco de capacitor bem dimensionado você irá eliminar toda energia reativa, evitando assim multas desnecessárias. Existem casos em que bancos de capacitores fixos serão a melhor opção, outros serão necessários os bancos semi automáticos ou automáticos.

Contratando a Contrawatt, é possivel eliminar toda a energia reativa em excesso através da instalação de um Banco de capacitores, sem correr o riscos de aumento na cobrança de multas por baixo fator de potência capacitivo.

Os Bancos de Capacitores são painéis elétricos que controlam as oscilações de potência dos equipamentos. Eles podem ser instalados por grupos de cargas, ou seja, em um setor com diversas máquinas para correção de fator de potência coletivo ou de modo localizado junto ao equipamento a ser corrigido.

Será necessário um medidor de fator de potência composto por TCs (Transformadores de Corrente) de relação de transformação compatíveis com os cabos ou barramentos que alimentam os equipamentos à serem medidos.

O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa. O F.P de um sistema elétrico em corrente alternada, é definido pela razão da potência ativa (gasta para realizar trabalho) pela potência total ou potência aparente.

A solução mais simples será efetuar a leitura no próprio medidor da concessionária local, caso o mesmo ofereça este recurso e/ou através de um analizador de energia elétrica que inclusive medirá as defasagens angulares entre a tensão e a corrente elétrica (harmônicos).

Motores trabalhando em vazio durante grande parte de tempo; Motores superdimensionados para as respectivas cargas; Grandes transformadores alimentando pequenas cargas por muito tempo; Lâmpadas de descargas (de vapor de mercúrio, fluorescente, etc.)

Segundo a Legislação Brasileira o Fator de Potência mínimo permitido para as contas de energia é de 0,92. Abaixo deste valor, a Concessionária deve cobrar multa na fatura de energia sobre o consumo de Potência Reativa além dos 8% máximos permitidos. Um baixo fator de potência demonstra que a energia está sendo mal aproveitada pela unidade consumidora e pode trazer os seguintes riscos e prejuízos: Variações de tensão, que podem provocar queima de equipamentos elétricos; Condutores aquecidos; ... Quanto mais baixo o fator de potência, mais cara a conta de energia.

A única maneira correta de encontrar a potência elétrica do ar-condicionado é usando o fator de eficiência. Portanto, a fórmula seria a quantidade de Btu multiplicado por 0,293 dividido pelo EER (Energy Efficiency Ratio) ou COP (Coefficient of Performance) que é o fator de eficiência.

À parte do investimento inicial, com compra e instalação do equipamento, a energia elétrica gerada pelo sistema fotovoltaico não tem outros custos, dado que os painéis demandam pouca manutenção. Com a evolução tecnológica, o prazo de retorno deste investimento inicial está cada vez menor. Além disso, tal energia é autossuficiente e, portanto, mais segura em termos de abastecimento, principalmente para os consumidores corporativos, para quem a falta de energia pode significar perdas de produção. A energia fotovoltaica também é a solução mais barata para a eletrificação de grandes propriedades rurais formadas por sistemas elétricos dispersos. Outro uso bastante viável, principalmente para a iniciativa pública, é a eletrificação de comunidades remotas.

Sim, sistemas fotovoltaicos são utilizados em residências como forma de economia de energia quando há legislação regulamentando quanto a venda do excedente gerado para a rede elétrica, o que é convertido em créditos para uso próprio. No Brasil, a ANEEL aprovou a regulamentação intitulada resolução normativa que permite a conexão de um sistema residencial e viabiliza o investimento através do sistema de compensação energético. Portanto, hoje já é permitido e viável a instalação de um sistema fotovoltaico residencial.

Sim! Nos dias de hoje, a busca por iniciativas ecológicas e sustentáveis por parte das empresas é grande. Como a tecnologia é relativamente nova no Brasil e a popularização no futuro é inevitável, a instalação hoje de um sistema solar, além de atrair a atenção da mídia, pode ser utilizada para a geração de material publicitário e campanhas de marketing, o que trazem retornos consideráveis, além da economia gerada através do sistema de compensação energético da resolução normativa aprovada pela ANEEL. Também é possível, no caso de sistemas conectados a rede, disponibilizar na internet quanto da própria energia a empresa está gerando e qual está sendo a redução na emissão de gás carbônico na atmosfera.

Para se tornar independente da rede elétrica, é necessário um sistema autônomo, onde o armazenamento da energia é feito por baterias. Esse tipo de sistema é recomendado para locais onde não há rede elétrica, como fazendas e zonas . Em zonas urbanas, a viabilidade financeira indica um sistema conectado a rede remotas.

A interação entre o silício e a luz solar, que gera a energia fotovoltaica, não produz resíduos. Por isso, ela é considerada uma fonte de energia limpa ou ecológica. Além disso, a radiação solar é abundante e inesgotável, com grande potencial de utilização, enquanto o silício, principal semicondutor utilizado nos painéis fotovoltaicos, é o segundo elemento mais encontrado na superfície terrestre. Ou seja: é uma solução energética sustentável.

Atualmente, o custo para se montar um sistema fotovoltaico é maior que o de um convencional. Mesmo assim, é um investimento que se paga no médio prazo, já que não haverá conta mensal de luz. Além disso, a durabilidade dos materiais (por de 25 anos) justifica o investimento. Outra boa notícia é que, com o desenvolvimento e a disseminação da tecnologia, os custos têm caído ano a ano.

Para maior eficiência do sistema, os painéis fotovoltaicos devem ser instalados em posição e altura determinadas de acordo com a localização da construção. Além disso, é necessário calcular a quantidade de energia demandada e a radiação solar recebida a fim de definir o modelo e o tamanho dos painéis. A instalação requer, ainda, inversores (para transformar a corrente elétrica contínua em alternada).

Sim, a energia solar fotovoltaica tem os mesmos usos que a energia elétrica convencional. No entanto, é necessário um projeto de instalação de painéis condizente com a demanda e a finalidade de consumo.

No sistema fotovoltaico, a energia elétrica não é gerada a partir de movimentos mecânicos. É a interação entre o silício cristalino e a luz solar que gera a liberação de elétrons para a corrente elétrica, e este processo é silencioso.

A eficiência do sistema solar fotovoltaico depende, sim, da quantidade de luz recebida. Porém, mesmo em dias nublados há radiação mais do que suficiente para a geração de energia. Além disso, em localidades com condições climáticas piores, o sistema pode ser potencializado aumentando-se a superfície de contato (com painéis fotovoltaicos maiores). No Brasil, todas as regiões apresentam ótimas condições climáticas.

No Brasil, o potencial de energia fotovoltaica é imenso, dados seus altos índices de radiação solar. Atualmente, os governos e as concessionárias de serviços públicos são os principais investidores, utilizando painéis fotovoltaicos em sinalização e fiscalização rodoviárias, iluminação pública, telecomunicações e outros. O projeto federal Luz Para Todos, que visa levar energia elétrica para comunidades isoladas e carentes, também faz amplo uso da energia fotovoltaica. No entanto, os sistemas fotovoltaicos on-grid ainda são uma grande novidade. Um dos principais obstáculos têm sido o custo de compra e instalação dos painéis que já está sendo ultrapassado graças ao avanço da tecnologia, que tem reduzido o custo e aumentado a eficiência dos painéis fotovoltaicos. A boa noticia no setor é que a ANEEL aprovou a resolução normativa que permite aos consumidores em baixa tensão, seja residencial, comercial, industrial, ou rural, o investimento em um sistema fotovoltaico que seja capaz de suprir parte ou toda sua demanda por energia elétrica. O retorno financeiro sobre esse tipo de sistema vem através da economia na conta de luz que é diretamente relacionada ao percentual de energia gerada pelo consumidor. As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar uma atividade na área de energias renováveis. A tecnologia fotovoltaica está representada por uma indústria em franco crescimento global e a utilização de sistemas fotovoltaicos esta se tornando predominante em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Isso acontece, pois as fontes de energia suja estão cada vez mais restritas e, com o crescimento das economias emergentes, a tecnologia fotovoltaica surge como excelente alternativa de expansão da capacidade de geração de energia elétrica.

Gestão de energia é uma forma inteligente de reduzir e controlar os custos com energia elétrica em uma empresa, trazendo eficiência energética e aumentando aquela que seria disponibilizada para sua realização.

Quando falamos de eficiência energética estamos nos referindo ao desempenho de um determinado serviço utilizando-se da menor quantidade possível de energia. Ou seja, é fazer mais com menos. É a relação entre a quantidade de energia utilizada e aquela disponível para sua realização.

O método mais simples consiste em dividir a quantidade de energia gasta em relação ao total oferecido. Quando o número é igual a 1, a eficiência é máxima, pois não há desperdícios. Já quando o consumo é menor que a oferta, a capacidade é baixa.

Antes de oferecermos uma ferramenta de gestão de energia, nossos Engenheiros investigam as informações que o cliente oferece sobre o consumo de eletricidade e outros recursos importantes do seu dia a dia. Eles estudam o perfil de consumo e as informações que mais precisa para administrar custos.

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As empresas consomem quase a metade da energia produzida no nosso país, por isso, é importante ter uma subestação elétrica na empresa. A energia elétrica pode ser produzida de várias formas: usinas hidroelétricas, termoelétricas, nucleares, eólicas, fotovoltaicas, entre outras. A energia sai da usina direto para uma subestação de transmissão, onde ela passa por um transformador elevador. Aqui, ela eleva a tensão da geração para níveis muito superiores, tornando assim, possível transmiti-la a longas distâncias com perdas elétricas bastante reduzidas. A eletricidade segue seu caminho para as cidades por uma rede de alta tensão. Próximo às cidades, há subestações abaixadoras que reduzem a tensão a níveis bem menores. É nessa tensão que a energia é encaminhada para as empresas, indústrias etc. e, muitas vezes, a tensão utilizada nas redes de distribuição ainda não está adequada para o consumo da empresa. Por este motivo, a subestação elétrica é essencial para ajustar a tensão elétrica de acordo com a necessidade do funcionamento do maquinário. através dos transformadores, evitando perdas e danos.

A subestação elétrica é responsável pela transformação, proteção, controle e manobra da energia elétrica. Consumidores atendidos em média tensão (de 1,0 KV a 36,2 KV), necessitam de uma subestação elétrica.

Para determinar qual o tipo de subestação é necessário a execução de um projeto que deve ser realizado por uma empresa habilitada seguindo-se os padrões das concessionárias de energia do local. Por serem instalações de alta periculosidade, principalmente no momento de energização, é indispensável a contratação de uma empresa para a execução do projeto e da obra de execução da montagem e instalação. Com uma empresa qualificada, você irá dimensionar a sua subestação de acordo com a necessidade da sua empresa, seguindo todas as normas exigidas. Para iniciar o seu projeto é fundamental ter em mente que as subestações são classificadas das seguintes formas: Quanto à função Quanto ao nível de tensão Quanto ao tipo de instalação Quanto à potência instalada.

Sim, é fundamental que a subestação seja incluída no planejamento de manutenção preventiva, para garantir a continuidade e a qualidade do fornecimento de energia. Esse serviço deve ser realizado rotineiramente, seguindo as exigências do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). Durante a manutenção elétrica preventiva na subestação, será necessário principalmente examinar: Trincas em isoladores Efeito da Umidade, Gases Atmosféricos e Poluentes Urbanos Influência da poeira Conexões dos equipamentos da subestação de energia elétrica Medição de Temperatura dos Equipamentos da Subestação (termometria) Variação da temperatura ambiente Se faz necessário realizar uma limpeza geral da subestação, observando a conservação geral dos equipamentos e a presença de poeira em conexões elétricas e contatos, sendo necessário, por se tratar de média tensão fazer uma interrupção no fornecimento de energia que poderá ser substituído temporariamente por grupos geradores a diesel.

Podemos definir que existem três tipos de instalações elétricas: Residencial/predial, comercial e industrial. As instalações elétricas residenciais e prediais, constituem infraestruturas que devem ser planejadas e integradas ao sistema construtivo proposto pelo projeto arquitetônico, de forma racional, harmônica e tecnicamente correta através de profissionais qualificados e competentes. As instalações elétricas comerciais costumam possuir na entrada de energia, um cubículo de baixa tensão ou uma subestação de média tensão, e devem ser dimensionadas através da potência das cargas elétricas (iluminação, aparelhos, motores, etc.) por profissionais qualificados e competentes. As instalações elétricas industriais são infraestruturas essenciais que devem ser planejadas e executadas por profissionais qualificados e competentes. A geração, transmissão, distribuição e o consumo de energia elétrica são elementos fundamentais contemplados em projetos de instalações elétricas para as indústrias.

A instalação elétrica é um conjunto de materiais e acessórios elétricos que torna possível a instalação e distribuição de energia de um projeto, a infraestrutura da instalação é composta por fios, cabos e outros acessórios que juntos formam uma ponte entre a fonte geradora de energia e as cargas elétricas (iluminação, aparelhos, motores, etc.).

Os principais riscos em instalações elétricas são: Incêndio, choque elétrico, queima de equipamentos e dano por descargas atmosféricas; por isso, as instalações elétricas são infraestruturas essenciais que devem ser planejadas e executadas por profissionais qualificados e competentes, visando a seletividade da proteção elétrica, a utilização somente de materiais de altíssima qualidade, um aterramento eficiente e um bom dimensionamento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas.